O caminho
do casamento envolve várias etapas desde o namoro, o noivado, o casamento, a lua
de mel, filhos, decepções...Depois, novos ciclos se repetem. Todos estes
temas atravessam o espetáculo, que tem como base técnica a palhaçaria.
O espetáculo No Caminho do Casamento é o resultado
artístico da componente curricular do IHAC/UFBA, Laboratório
de Criação e Práticas Artísticas - com o tema Palhaçaria e
Improvisação, ministrado pelo Prof. Demian Reis, Doutor em Artes Cênicas,
bolsista de Pós-doutorado Júnior CNPq.
Esse componente curricular foi oferecido em 2012.1 para estudantes de
diversas áreas dos Bacharelados Interdisciplinares.
As aulas de palhaçaria no IHAC/UFBA integram o plano de atividades de
Pos-doutorado de Demian Reis, que inclui também o estudo do Hotxuá, uma
tradição de riso dos índios Krahô de Tocantins - GO.
O curso foi supervisionado pelo Prof. Dr. Sergio Farias.
Serviço: Espetáculo "No
Caminho do Casamento"
Local: Teatro
Sesc-Pelourinho, Largo do Pelourinho
Quando: 29 e 30 de Junho,
sexta e sábado
Horário: 20h
Entrada franca
NÃO PERCA!!!!!!!!!! Ficha Técnica:
Direção: Demian Reis
Elenco: Alessandra dos Santos,
Aline de Menezes Dultra, Amelia Maria Braga Silva, Eliene Maria Sousa Oliveira,
Igor Ferreira Franklin, Jandineli de Leão Santana, João Pedro Matos, Kelma
Limeira Oliveira, Rafael Jesus da Conceição, Silvio Santos Rocha, Stephanie
Ferreira Ferreti e Jemima Silva Martins.
Estão
abertas no período de 25 de junho a 10 de agosto de 2012 as
inscrições relativas ao Edital do Prêmio Mais Cultura de Pontos de Leitura no
Estado da Bahia. A seleção e premiação de até 17 (dezessete) iniciativas
culturais em atividades de fortalecimento, estímulo e incentivo a leitura no
Estado da Bahia tem investimento total para vagas remanescentes de R$
340.00,00, sendo R$ 20 mil, para cada proposta premiada.
Destinado
a estimular e fortalecer o incentivo à leitura, o prêmio contempla projetos em
todo o Estado, que há mais de um ano promovem a prática e a cultura do acesso
gratuito ao livro, revistas, periódicos e outros suportes didáticos.
O investimento
é resultado de um convênio celebrado entre o Governo Federal através de MinC e
o Governo da Bahia através da Secretaria de Cultura/Fundação Pedro Calmon. Este
edital foi baseado nos eixos do Programa Mais Cultura que relacionam à promoção
da cidadania através da cultura como aspectos relevantes para o desenvolvimento
país.
As
condições para participação, bem como os critérios de avaliação e seleção, estão disponíveis no site da Fundação Pedro Calmon.
Dúvidas e informações referentes a
este Edital poderão ser esclarecidas e/ou obtidas pelo e-mail: editais.maisculturaba@fpc.ba.gov.br e
pelos telefones (71) 3116-6930 ou 6653.
O espetáculo infanto-juvenil “Irmãs Em pé de
Guerra!” é um projeto da diretora Isis Gledhill (Vestir os Nus) indicada ao
Prêmio Braskem de Teatro na categoria Revelação em 2012. O texto original do
dramaturgo Hayaldo Copque narra à história das irmãs adolescentes Iná e Tatá, as meninas dividem o
mesmo quarto, mas não a mesma visão de mundo, enquanto Iná é uma menina
estudiosa e consciente dos problemas políticos e ecológicos no mundo, Tatá não
liga para nada e não gosta do jeito politicamente correto da irmã.
*Irmãs em pé
de Guerra! é um espetáculo voltado para pais e filhos, pois aborda temas
relevantes e atuais como a valorização da sustentabilidade pelos jovens e a
importância da tolerância com as diferenças. O espetáculo tem estréia marcada
para o dia 01/07/2012 no Teatro Sesi Rio Vermelho, com temporada durante todos
os fins de semana as 16 horas.
Serviço:
O quê: Irmãs em pé de guerra! Um espetáculo
Teen-Ecológico”
A atividade será realizada entre 04 de julho e 03 de
agosto e integra o projeto “Muito prazer, eu sou palhaço!”, com apoio da
FUNARTE.
Especializado em
oficinas de palhaço para as áreas de educação inclusiva e saúde mental, o
projeto “Muito prazer, eu sou palhaço!” está de volta com um curso voltado para
pessoas com transtornos mentais. A oficina faz parte de um cronograma de três
atividades de formação artística, que foi contemplado em 2011 com o Prêmio
FUNARTE/Petrobrás Carequinha de Estímulo ao Circo. Quer saber mais? Acesse a notícia completa aqui
Em cartaz as quintas-feiras no Teatro Sesi do Rio Vermelho
Dias 21 e 28 de junho
Premio de melhor maquiagem no FIT- Festival Nacional Ipitanga de Teatro 2011
No palco, uma
velha mulher que chega ao limite de seus horizontes. Ela carrega uma gigantesca
trouxa na cabeça e, em meio aos panos que traz, existe uma pequena trouxa de
roupas sujas e de cores vivas com as quais ela, peça a peça, conta a história
de suas antigas e atuais clientes. Essas peças de roupas marcaram sua vida
centenária de perdas, encontros, afetos, maledicências, tragédias, risos, dores
e superações. Enquanto ela traz à tona essas historias, realiza um ritual de
morte e passagem. A trouxa disforme que inicialmente compõe a cena vai
depois revelar complexidade própria e acompanhar o desenrolar do personagem. Ao
final do espetáculo, todo um cenário com múltiplas referências em diversos
setores terá saído do hermético pacote.
Serviço
Evento: Espetáculo Benedita
Onde: Teatro Sesi Rio Vermelho
Quando: 21 e 28 de Junho ás 20hs
Ingressos: R$ 16,00 (inteira) / 8,00 (meia)
Classificação: Livre
Informações: 71- 3018-7122/ 3328-3628
Ficha
Técnica
Texto,
Direção e Atuação: Bruno de Sousa
Orientação e
Colaboração dramatúrgica: Fábio Vidal
Orientação
e Colaboração de encenação: Danilo Pinho
A Secretaria de Promoção daIgualdade Racial (Sepromi) lançou no dia 02 de junho de
2012, o Calendário de Editais,
no qual selecionará um total de 20 projetos para o Edital Agosto da Igualdade e 20 projetos para o Edital Novembro Negro. Juntos os dois editais
somam um recurso total de R$ 695 mil reias, que será repassado para as
entidades selecionadas.
O Edital Agosto da Igualdadeestá em sua
primeira edição, com inscrições abertas até o dia 29 de junho deste ano. A Sepromi
dará apoio técnico-financeiro para projetos e iniciativas que visem a
valorização, preservação, registro e difusão da memória da Revolta dos Búzios e
seus heróis: Lucas Dantas, Manoel Faustino, Luís Gonzaga e João de Deus.
NovembroNegro está com inscrições abertas até 31 de agosto
deste ano. É um edital presente na agenda
política do governo estadual, desde 2007, se constitui como um marco no mês da
Consciência Negra. As propostas inscritas devem ter por objetivo ampliar a
promoção da igualdade racial, promoção e defesa de direitos da população negra,
além do fortalecimento de povos e comunidades tradicionais.
As
entidades interessadas em participar do edital podem se inscrever nas seguintes
modalidades:
Apresentações
públicas e manifestações culturais;
Formação em
promoção da igualdade racial e
Registro e
memória.
Para
conferir os editais na íntegra e fazer o download dos arquivos acesse o site da
Sepromi aqui.
De acordo com as regras vigentes na minuta dos Editais, os
interessados devem providenciar os documentos solicitados, protocolar na sede
da Sepromi.
ONDE: Av. Luís Viana Filho, 2ª avenida nº 250, Conjunto SEPLAN, Anexo B -
1 º Andar,
QUANDO: das 09h às 12h – das 14h às 17h de segunda a sexta-feira exceto feriados.
Propostas serão aceitas também pelos Correios, até a data limite de cada projeto.
Acaba amanhã dia 15/06 (sexta-feira), a votação da segunda edição do Festival de Música Bahia Café Hall com mais de 150 bandas inscritas, de vários estilos musicais de
Salvador, concorrendo a chance de ser uma das 16 selecionadas para tocar no festival junto a outras bandas de destaque no cenário nacional.
O Festival Bahia Café Hall acontecerá durante
todas as sextas de julho, a partir do dia 06, até o dia 27/07/2012.
O Blog Nós na Cidade
entrevistou duas bandas concorrentes do Festival para conhecê-las mais de perto.
Na verdade é uma banda de pop rock e um cantor de rap. A Banda Altofalante com Quatro integrantes -
Marco Branco (Vocais), Ângelo Rosário (baixo), Allan Villas Boas (Bateria),
Lucas Dourado (Teclados). E o cantor de Rap Ailson Leite, mais conhecido como O Homem Negro, mesmo nome inclusive do seu clipe que está concorrendo no
festival.
O que eles tem em comum?
Muito profissionalismo, garra e objetivo de tornar conhecida a música deles,
cantando nas canções seus sentimentos e anseios, formando um público cativo e
trabalhando muito para poder alavancar a carreira. Para conhecer mais confiram
as entrevistas com a Altofalante e O Homem Negro respectivamente e votem na sua favorita na página do festival aqui
Com vocês a Banda
Altofalante
"ser artista, ser
cobrado, ser visível, ser amado e odiado por quem nem sei... se entregue, não
tenha receio do que vão dizer, não existe uma receita pra o que for
fazer..." e a gente ta seguindo por
esse caminho...
Marco Branco (Vocais), Ângelo Rosário (baixo), Allan Villas Boas (Bateria), Lucas Dourado (Teclados).
Nós na Cidade: Quando a banda começou?
Altofalante: A banda começou na
cabeça de dois integrantes (Marco e Ângelo) no primeiro semestre de 2011, mas a
forma com que chegamos a outras pessoas para integrar o grupo foi muito rápida
e quando percebemos todos já estavam juntos. A ideia sempre foi montar um
trabalho autoral, dai começamos com uma pré produção de todas as composições
existentes, trabalhando ao menos uma vez por semana. Isso foi um processo
de conhecimento muito grande, tanto entre os integrantes, quando no
desenvolvimento de identidade musical do grupo. A gente tinha certeza que estávamos
indo na contra-mão de tudo, porque geralmente as bandas querem tocar primeiro,
fazer shows e a partir dai ver o que acontece e a gente decidiu arriscar montar
uma estrutura antes e depois ver o que acontece. No fim do ano de 2011 o
guitarrista (Mário Filho) teve que sair do projeto, o que causou alguns atrasos
em nossa agenda de planejamento, mas estamos aqui, mais fortes do que nunca e
levando nosso sonho cada vez mais um passo a frente.
Nós na Cidade: Como surgiu o nome da banda?
Altofalante: O nome da banda é uma
ideia definitiva de Marco Branco. Acho que ele tinha tentado montar uma banda
com esse nome antes e de fato tem tudo a ver conosco - soa direto, divertido,
sério e contagiante (...) é um título bem sugestivo (e já tem banda por ai com
o nome bem próximo ao nosso) ano passado decidimos dar inicio num processo para
registrar esse nome, que de fato fala muito da banda por si.
Nós na Cidade: Qual a importância do Festival de Música ibahia para
a carreira de vocês?
Altofalante: É imensamente válido
para nós! Como qualquer banda iniciando carreira, a gente quer levar nosso som
as pessoas, a gente quer formar um público e nosso entusiasmo é enorme diante
dessa possibilidade. A resposta inicial nas redes sociais está funcionando com
um termômetro para nosso trabalho.
Nós na Cidade: Quais os planos para deslanchar a carreira e se tornarem mais conhecidos?
Esses são os objetivos de vocês?
Altofalante: Planos nós temos, e
muitos! (...). Começamos a divulgação nas redes sociais está completando um mês
e esse era parte de um dos planos. São 4 canções e duas já foram oficialmente
lançadas. Gravamos com nosso grande amigo e parceiro Irmão Carlos (da banda
Irmão Carlos e o Catado) e mixamos esse material com Lisciel Franco, no Rio de
Janeiro. Pretendemos gravar mais algumas faixas até o fim do ano e a depender
de como tudo gire, desde ao lado financeiro e até a resposta final do público,
a gente lança nosso EP no inicio de 2013. Estamos planejando também a gravação
de um clipe, que seria da nossa primeira música de trabalho - Receita - e
trabalhando uma ideia de fazer uma espécie de promoção, que não definimos
ainda, para sortear um número de pessoas na fanpage do Facebook para participar
dessa gravação. Achamos que a galera que nos segue nas redes vai se animar
muito com essa ideia.
Nós na Cidade: Vocês vivem de música?
Altofalante: Viver de música com a Altofalante ainda não, até porque muita
coisa começou agora e atrair contratantes dentro do contexto que estamos
inseridos, da vertente do pop e do rock não é uma tarefa fácil de assumir.
(...). Nosso repertório atual vai desde as canções autorais aos covers e
versões de outros artistas.
Cada
um tem um trabalho paralelo e graças a Deus se não fosse isso não estaríamos
aqui, mas a gente quer cada vez mais concentrar a Altofalante como nossa maior
fonte de renda. Cada um, individualmente já tocou em outros projetos e cada um
já ganhou uma graninha com isso, mas quando se fala de uma banda é necessário
investir tempo e dinheiro, fora o fator sorte que é imprescindível. A
gente acredita que música dá dinheiro sim, e dá demais! Agora existem muitas
coisas dentro desses parâmetros e é preciso tentar, montar um trabalho que a
gente se sinta bem, goste e que essa vibe positiva alcance e toque as pessoas.
Confiram a canção Receita
O Rapper do Homem Negro – O Andarilho Solitário
Nós na Cidade: Quando começou a fazer rap?
O Homem Negro: conheci o rap em 95,
comecei a cantar rap em 2005
Nós na Cidade: O que é fazer rap
para você?
O Homem Negro: Fazer rap é colocar
pra fora toda a minha sensibilidade em forma de poesia, é a expressão do meu
espírito.
Nós na Cidade: Qual a importância do
festival de música para sua carreira como músico?
O Homem Negro: Bom, eu já estou na
estrada à espera de uma grande oportunidade faz tempo e acredito que festivais
como esses é uma oportunidade para divulgar o meu trabalho e de outros artistas
independentes que carecem de oportunidades.
Nós na Cidade: Quais seus planos para deslanchar a
carreira e se tornar mais conhecido? Esse é seu objetivo?
O Homem Negro: Continuar estudando e criando
música, enquanto a me tornar mais conhecido acredito que todo sucesso e
felicidade na vida é fruto de muito trabalho e força de vontade para vencer os
obstáculos, quando resolvi ser músico alternativo sabia das dificuldades que
iria enfrentar. Meu objetivo é que o público reconheça
meu trabalho pela minha música.
Nós na Cidade: Você vive de sua
música?
O Homem Negro: Infelizmente não dá pra viver de rap
ainda, sou professor de filosofia, trabalho como ator e produtor artístico, já
fiz alguns shows, mas nunca recebi nada pra cantar. Música rap em salvador
ainda não dá dinheiro, não existe um mercado amplo, a maioria dos shows de rap
em nossa cidade é feita de maneira alternativa os próprios artistas
se articulam e promovem os eventos. Mas continuo acreditando que o rap baiano
terá seu espaço no mercado musical.
Estão abertas as inscrições para o VIII Encontro de Estudos
Multidisciplinares em Cultura (ENECULT). Os interessados devem acessar o sitedo evento e realizar o cadastro para emissão do boleto bancário, as inscrições
ficam abertas até o dia 01 de julho, mas vale lembrar que, como resultado da
etapa de submissão de trabalhos, o encontro já conta com mais de 600 inscritos.
A programação está disponível no site do evento. As atividades da manhã
acontecem no Salão Nobre da Reitoria da Ufba e as da tardes serão realizadas no
Campus de Ondina (Pavilhão de Aulas Glauber Rocha/PAF III). Dúvidas podem ser
enviadas para o e-mail: enecult2012@gmail.com.
Em 2012, o encontro acontece entre os dias 08 e 10 de agosto e vai
abordar 13 eixos temáticos:
Cultura e mídia;
Políticas culturais;
Cultura e desenvolvimento;
Formação, gestão e produção cultural;
Cultura digital, direitos autorais e culturais;
Patrimônio cultural e memória;
Cultura, cidades e territórios;
Cultura e América Latina;
Cultura, religião e etnicidade;
Cultura, gênero e sexualidade;
Cultura e artes; Narrativas audiovisuais;
Cultura e música.
O ENECULT é uma iniciativa do Centro de Estudos Multidisciplinares em
Cultura (CULT), Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e
Sociedade (Pós-Cultura), Instituto de Humanidades, Artes & Ciências
Professor Milton Santos (IHAC), Faculdade de Comunicação (FACOM) e Universidade
Federal da Bahia (UFBA). Anualmente, a atividade reúne pesquisadores,
professores, estudantes universitários, artistas e profissionais vinculados ao
campo cultural em Salvador para debater a cultura em suas mais diversas
nuances: política, economia, artes, patrimônio, desenvolvimento, direitos
autorais, sexualidade, dentre outros temas.
O Seminário de Videoclipes Salvador: Música e Audiovisual será realizado
dia 20 de junho (quarta-feira) na Sala Walter da Silveira.
O evento tem como objetivo fortalecer o debate sobre o papel da criação,
produção e distribuição de videoclipes no cenário
da música baiana, assim como melhor entender a evolução do videoclipe enquanto
ferramenta de marketing para músicos e bandas, sobretudo através de plataformas
digitais.
O seminário pretende congregar, num único espaço de discussão,
produtores, estudantes, cinegrafistas, especialistas, músicos e técnicos da
área musical, cultural e audiovisual.
A programação prevê uma mesa de discussão sobre o tema, composta pelo cantor Fabio Cascadura, da banda Cascadura, Rodrigo Maia que é
cinegrafista e montador da produtora Macaco Gordo, um representante da DIMAS (Diretoria
de Audiovisual do Estado da Bahia) e o diretor da SóhOtuh Produções, Eduardo
Escariz.
As inscrições para o seminário que é idealizado pela Chá das Quatro Produções, estão sendo realizadas no site do evento
até o dia 20 de junho. O investimento é de R$20,00 para profissionais, músicos,
técnicos e público em geral e de R$10,00 para estudantes (com comprovante de
matricula).